MANTENHA SEU CERÉBRO ATIVO DURANTE A PANDEMIA


Com a pandemia do novo coronavírus a população brasileira precisou reorganizar os hábitos devido ao isolamento social. Nesse processo, uma das principais dificuldades é adaptar-se e manter o cérebro ativo durante todo o confinamento. 

Andar pela casa, fazer alongamentos, realizar levantamentos de peso (com pacotes de arroz ou feijão, por exemplo), além de ler, estudar e se atualizar são as principais recomendações. É muito importante não parar. Temos que manter o cérebro ativo, senão ‘enferruja. 

 

Estudar um assunto do interesse do indivíduo ajuda a exercitar a memória, a concentração e o foco. Se a pessoa gosta de números, estudar matemática pode ser estimulante. Já se ela se interessa por literatura ou artes, o interessante é ler sobre esse tema. Aprender uma nova língua, seja ela qual for, também tem impactos muito positivos para o intelecto humano. Nesses casos, a internet é uma aliada. Uma ferramenta que, quando bem utilizada, propicia uma boa maneira de manter o cérebro ativo. 

 

Veja dicas práticas  

Mantenha uma agenda. Organize um dia para limpeza, para cozinhar, tempo para ler, estudar, trabalhar. E engaje toda a família na mesma atitude. Seu cérebro precisa entender que ele não está em férias, evitando entrar no modo “inércia”. 

Crie um método para seu corpo se adaptar ao trabalho home office. Acorde todos os dias no mesmo horário, use uma roupa diferente do pijama e faça sua rotina habitual de tomar café, tomar banho, escovar os dentes, pentear o cabelo antes de se sentar para trabalhar. 

Crie mensagens motivacionais para si mesmo. A quarentena pode fazer com que muitas coisas deixem de fazer sentido ou pareçam distorcidas em um momento de tristeza e baixa de energia. Então, cole na sua tela algo indicando por que seu trabalho é essencial nesse momento de isolamento. Por que é indispensável estudar mesmo se a sua escola ou faculdade estiverem paradas. Ou mesmo qual a razão de se manter em forma, em casa, para aquela corrida de rua que foi adiada para 2021. 

Desafie-se. Esta é a melhor maneira da sua motivação voltar a engrenar. O ato de reclamar é fácil e nos dá prazer instantâneo. Mas a médio e longo prazos implanta um pessimismo crônico. Pense, antes de se render à reclamação, como é possível dar outra solução para um problema. Como transformar esse problema em oportunidade? Você vai se surpreender como a criatividade pode trabalhar a seu favor. 

Pacientes com doenças neurológicas: o que fazer? 

Alzheimer, Parkinson, AVC e outras complicações neurológicas podem causar limitações motoras, sequelas, a necessidade de cuidadores e até mesmo, deixar o paciente de cama. Nessas situações, os riscos durante a quarentena são maiores, mas os cuidados são os mesmos. “A atenção deve ser redobrada, mas a base é exatamente a mesma”, diz  o neurologista, Dr. Rubens Gagliardi, presidente da Associação Paulista de Neurologia (APAN) 

A preocupação maior é com a imunidade: manter uma alimentação saudável e correta, dormir bem e estar descansado, manter atividades físicas, intelectuais e sociais (mesmo que a distância) ajudam no fortalecimento da defesa do organismo e no combate à doença. 

Convívio com os idosos durante o isolamento 

Já os idosos, aqueles acima de 60 anos, estão no grupo de risco do contágio. Eles são mais propensos a contrair a doença e desenvolver sintomas mais graves, portanto, necessitam seguir a quarentena à risca. “É um grupo que deve fazer zoneamento restrito, bem como evitar contato com pessoas com suspeita de infecção”, destaca o profissional. 

Porém, mesmo isolados, devem motivar-se a não parar e manter uma rotina diária de atividades físicas e intelectuais, assim como o resto da população. Os familiares, ainda que a distância, devem apoiar, incentivar e prestigiar essas atividades. Consultar médicos sobre os exercícios mais indicados para os idosos além de motivar o estudo e a leitura são fundamentais no cuidado com a terceira idade. 

Para aqueles que moram sozinhos, há ainda a preocupação psíquica, já que o isolamento poderá afetá-los de diferentes maneiras. A sensibilidade dos netos, filhos e sobrinhos em manter a comunicação social por telefone ou até mesmo pela internet é imprescindível para o convívio e a demonstração de afeto para com essa geração. 

MANTENHA SEU CERÉBRO ATIVO DURANTE A PANDEMIA
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